Dicas de Segurança

Cuidado: Para a maioria dos motoristas, você é invisível !

Como a motocicleta é a parte mais frágil em caso de colisão com outros veículos, cabe ao piloto da moto adotar uma condução defensiva. Alguns hábitos podem diminuir as chances de o motociclista se envolver em acidentes. Veja dicas práticas de como pilotar defensivamente e não fazer parte dessas tristes estatísticas.

1. Proteja-se! Em caso de acidente, o equipamento de proteção pode fazer a diferença entre a vida e a morte do piloto e da garupa. O capacete é o item fundamental. Ele deve ser do tamanho adequado (não pode ficar folgado na cabeça), estar sempre bem afivelado e dentro do prazo de validade. Os capacetes abertos oferecem menos proteção e deixam rosto e maxilar vulneráveis em caso de uma queda. O capacete é fundamental, mas não é o único item de proteção que você deve utilizar. Botas, luvas, calças e jaquetas apropriadas completam o equipamento mínimo que todo motociclista deve vestir antes de sair de casa.

2. Seja visto! Em caso de acidente, o equipamento de proteção pode fazer a diferença entre a vida e a morte do piloto e da garupa. O capacete é o item fundamental. Ele deve ser do tamanho adequado (não pode ficar folgado na cabeça), estar sempre bem afivelado e dentro do prazo de validade. Os capacetes abertos oferecem menos proteção e deixam rosto e maxilar vulneráveis em caso de uma queda. O capacete é fundamental, mas não é o único item de proteção que você deve utilizar. Botas, luvas, calças e jaquetas apropriadas completam o equipamento mínimo que todo motociclista deve vestir antes de sair de casa.

3. Saia do ponto cego! Em muitos acidentes o motorista afirma que, simplesmente, não viu a motocicleta. Muitas vezes isso pode ser verdade, caso a moto esteja no ‘ponto cego’. O chamado ponto cego é a área não coberta pelos espelhos retrovisores dos automóveis ou onde as colunas e outras partes do carro impedem a visão do motorista. Exatamente por isso, quando rodar ao lado de carros, caminhões ou ônibus, mesmo que não esteja no corredor, o motociclista deve levar em consideração que talvez esteja “invisível” e poderá levar uma “fechada” a qualquer momento. A dica é se posicionar de forma que você fique no campo de visão do motorista.

4. O motorista perdido Locais de tráfego intenso com intersecção de avenidas ou saídas para estradas importantes representam um grande risco ao motociclista. Em vias, como as Marginais do Rio Pinheiros e do Tietê, há muitos motoristas que estão de passagem e não conhecem bem a região. Muitos podem mudar de faixa, ou pegar uma saída, sem dar seta. Ao rodar em locais assim o piloto deve reduzir um pouco a velocidade, evitar ultrapassagens e ficar atento aos outros veículos, contando sempre com os imprevistos. Afinal, nessa triste “guerra” do trânsito não há certos e errados, apenas vítimas.

5. Cruzamentos e conversões Um tipo de acidente de extrema gravidade e, infelizmente comum, acontece nas vias rápidas (avenidas e estradas) onde há pontos de conversão ou cruzamento. Ao se deparar com um veículo aguardando para cruzar a pista, é recomendável diminuir a velocidade e avisar da sua aproximação por meio da buzina ou farol alto. Ainda assim, reduza a velocidade e desconfie: o motorista pode estar desatento e cruzar a sua frente causando um grave acidente.

6. Pedestre A quantidade de óbitos de pedestres no trânsito é tão alarmante quanto a de motociclistas. Em 2016, 1.489 pedestres foram vítimas fatais de acidente de trânsito no Estado de São Paulo. O número mostra que o motociclista também deve ficar atento para não aumentar essa triste estatística. Ao passar ao lado de ônibus e outros veículos altos, como VUCs e SUVs, fique atento mesmo que o trânsito esteja parado. Sempre existe a chance de “surgir” um pedestre entre os carros.

Locais como saídas de hospitais, igrejas, supermercados, estações de trem e Metrô exigem ainda mais cuidado, principalmente nos horários de pico - pela manhã e à tarde. A única atitude capaz de evitar um acidente é rodar em velocidade reduzida e compatível com a via, de modo que permita uma frenagem de emergência.

7. Não corra no corredor Em grandes cidades, não tem jeito: em algum momento o motociclista vai ter de circular no corredor formado entre os carros. Por isso mesmo é bom saber que, nessa situação, suas chances de evitar um acidente diminuem muito, afinal não há espaço para uma manobra evasiva. A primeira dica importante é: não ande sempre no corredor. Faça isso somente quando os carros estiverem realmente parados no trânsito ou em velocidade muito baixa.

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